quinta-feira, 30 de junho de 2011

M 3 L - VIDA E LEGADO DE IRMÃ DULCE

Irmã Dulce nasceu em Salvador, no dia 26 de maio de 1914. Seu nome de batismo é Maria Rita Lopes Pontes, filha de Augusto Lopes Pontes e Dulce Maria de Souza Brito Lopes Pontes. Quando criança rezava muito e pedia sinais a Santo Antônio se deveria seguir a vida religiosa.
Em 1927, Ela se manifesta, pela primeira vez, a vontade de entrar para o convento. Desde os treze anos ajudando mendigos, enfermos e desvalidos. Até que aos 18 anos seu pai aceitou a idéia de sua filha tornar-se freira.

Em 1932, recebe o diploma de professora, pela Escola Normal da Bahia. Um ano mais tarde ingressa na Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição das Mães de Deus, do Convento de São Cristóvão, em Sergipe.

Em 15 de agosto de 1934, faz os votos de profissão de fé religiosa. Em homenagem a sua mãe recebe o nome de Irmã Dulce. Após tornar-se freira, é enviada novamente a Salvador, para trabalhar como enfermeira voluntária no Sanatório Espanhol por 3 meses.

Irmã Dulce abrigava as pessoas doentes em casas arrombadas, ela também transformou o galinheiro de um convento num albergue para pobres.

A Associação Obras Sociais Irmã Dulce foi fundada em 26 de maio de 1959, e instalada em 15 de agosto de 1959, data em que a Irmã Dulce recebeu o estatuto de fundação, de caráter filantrópico, e elaborado pelo seu pai.

Em 1980, Irmã Dulce tem o seu primeiro encontro com o Papa João Paulo II. Fundou o Círculo Operário da Bahia, que além de escola de ofícios, proporcionava atividades culturais e recreativas. Quase não comia e não dormia. Os sacrifícios resultavam felicidade. Queria morrer junto aos pobres.

Faleceu em 13 de março de 1992, aos 77 anos, no Convento Santo Antônio, depois de passar 16 meses internada. Desde então a sua obra passou a ser dirigida pela sua sobrinha, Maria Rita Lopes Pontes.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

M 3 L - DIA INTERNACIONAL DE COMBATE ÀS DROGAS

“SAUDADE é o amor que fica”
Podemos destacar alguns nomes nacionais e internacionais que nos deixaram. Vítimas de overdoses de drogas ou medicamentos, alcoolismo ou até mesmo da AIDS, porém tendo a doença sido contraída pelo uso comum de seringas. Não que eles nos sirvam como exemplos de comportamentos e atitudes ‘corretas’, porém são exemplos de pessoas que poderiam estar ainda no nosso convívio, caso tivessem tido oportunidades para lidar de uma melhor maneira com os ‘males’ que os afligiam e que os levaram a fazer o uso das drogas ou até mesmo ao suicídio, ou ainda, ao suicídio através do uso exagerado das drogas.
Entretanto observamos que grande parte dos nomes relacionados, também consta como Portadores de Transtorno Bipolar, o que já se caracteriza como uma doença psíquica que necessita de controle através do uso de medicamentos e que é incompatível com a mistura com drogas:
- Bob Marley; - Cazuza(Transtorno Bipolar); - Elis Regina (Transtorno Pipolar); -Jim Morrisson; - Raul Seixas; - Renato Russo(Transtorno Bipolar); - Cássia Eller; - Kurt Cobain(Transtorno Bipolar); -Jimi Hendrix(Transtorno Bipolar); - Janis Joplin(Transtorno Bipolar); - Carmen Miranda; - Freddie Mercury; Elvis Presley(Transtorno Bipolar); - Garrincha; - Marylin Monroe(Transtorno Bipolar).
Ele não é mais silencioso e faz milhões de vítimas pelo mundo todo: o vício em drogas. No Brasil, somente nos últimos 10 anos, o número de mortes relacionadas à dependência química cresceu cerca de 150% e  o viciado em drogas começa a fazer parte de uma cultura específica.
"Quanto mais cedo, maior o risco de se tornar dependente. Começa a se entrar na cultura da mentira, do 'armar' situações para poder usar a droga. E qualquer uma pode ser porta de entrada para outra".
Os riscos são os mais diversos, como aumento de pressão e o risco de acidentes vasculares, cardíacos, pulmonares, cerebrais e de outros órgãos, como o fígado. "Atinge o organismo como um todo, gerando situações de extremo risco e inclusive de morte, não só pela própria droga, mas porque deixa a pessoa mais vulnerável a acidentes e outros tipos de violência, como homicídio, por  exemplo".
Saiba como agir - Tente conversar e mostrar ao dependente químico quais os danos que o vício está causando na vida dele, bem como apresentar-lhe soluções viáveis. Caso o viciado já esteja numa fase crônica, não relute em encaminhá-lo para uma clínica de recuperação; mas não deixe de comunicá-lo anteriormente.
A ajuda e as dicas de um profissional competente, como um psicólogo ou psiquiatra, são de extrema importância para o próprio dependente e para aqueles que têm que lidar com um. Outro fator relevante é tornar o dependente ciente de seu comportamento quando está sob efeito da droga e as conseqüências que ele traz para si e para as demais pessoas.

O pior problema para o Portador de Transtorno Bipolar começa na sua aceitação e questionamento sobre ‘por que ele?’. Depois na discriminação e preconceito da família, amigos e sociedade. Se ele conseguir superar essas fases e tiver um médico psiquiatra que ‘acerte’ com a medicação, ele poderá viver inserido na sociedade, apesar de ter um comportamento peculiar em função da própria doença, mas não se constitui em ameaça a ninguém, o que difere da esquizofrenia, cujo portador pode a qualquer momento se tornar agressivo por não ter o domínio da sua própria mente.

Entretanto não se pode permitir a mistura da medicação do Portador de Transtorno Bipolar com as drogas.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

M 3 L - LUIZ GONZAGA

Luiz Gonzaga nasceu em Exu, Pernambuco, em 13 de dezembro de 1912. Foi um compositor popular. Aprendeu a ter gosto pela música ouvindo as apresentações de músicos nordestinos em feiras e em festas religiosas. Quando migrou para o sul, fez de tudo um pouco, inclusive tocar em bares de beira de cais. Mas foi exatamente aí que ouviu ‘um cabra’ lhe dizer para começar a tocar aquelas músicas boas do distante nordeste. Pensando nisso compôs dois chamegos: "Pés de Serra" e "Vira e Mexe". Sabendo que o rádio era o melhor vínculo de divulgação musical daquela época (corria o ano de 1941) resolveu participar do concurso de calouros de Ary Barroso onde solou sua música “ Vira e Mexe” e ganhou o primeiro prêmio.

No decorrer destes vários anos, Luiz Gonzaga foi simbolizando o que melhor se tem da música nordestina. Ele foi o primeiro músico assumir a nordestinidade representada pela a sanfona e pelo chapéu de couro. Cantou as dores e os amores de um povo que ainda não tinha voz. Nos seus vários anos de carreira nunca perdeu o prestígio, apesar de ter se distanciado do palco várias vezes. Os modismos e os novos ritmos desviaram a atenção do público, mas o ‘velho Lua’ nunca teve seu brilho diminuído.
 Quando morreu em 1989 tinha uma carreira consolidada e reconhecida. Ganhou o prêmio Shell de Música Popular em 87 e tocou em Paris em 85. Seu som agreste atravessou barreiras e foi reconhecido e apreciado pelo povo e pela mídia. Mesmo tocando sanfona, instrumento tão pouco ilustre e mesmo se vestindo como nordestino típico (como alguns o descreviam: roupas de bandido de Lampião). Talvez por isso tudo tenha chegado aonde chegou. Era a representação da ‘alma de um povo’...era a alma do nordeste cantando sua história...E ele fez isso com simplicidade e dignidade. A música brasileira só tem que agradecer

quarta-feira, 22 de junho de 2011

M 3 L - LEGADO DE MARIO QUINTANA

Mário Quintana, poeta gaúcho nascido em Alegrete, em 30 de julho de 1906, e morreu em 5 de maio de 1994, em Porto Alegre. Trabalhou em vários jornais gaúchos. Traduziu Proust, Conrad, Balzac, e outros autores de importância. Em 1940, lançou a Rua dos Cataventos, seu Primeiro livro de poesias. Ao que seguiram Canções (1946), Sapato Florido (1948), O aprendiz de Feiticeiro (1950), Espelho Mágico (1951), Quintanares (1976), Apontamentos de História Sobrenatural (1976), A Vaca eo Hipogrifo (1977), Prosa e Verso (1978), Baú de Espantos (1986), Preparativos de Viagem (1987), além de varias antologias.
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"Olho em redor do bar em que escrevo estas linhas.
Aquele homem ali no balcão, caninha após caninha,
nem desconfia que se acha conosco desde o início
das eras. Pensa que está somente afogando problemas
dele, João Silva... Ele está é bebendo a milenar
inquietação do mundo!"
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O luar


O luar,
é a luz do Sol que está sonhando

O tempo não pára!
A saudade é que faz as coisas pararem no tempo...
 
...os verdadeiros versos não são para embalar,
mas para abalar...
 
A grande tristeza dos rios é não poderem levar a tua imagem...
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O segredo é não correr atrás das borboletas... É cuidar do jardim para que elas venham até você.

- As reticências são os três primeiros passos do pensamento que continua por conta própria o seu caminho.

- O grande consolo das velhas anedotas são os recém-nascidos.

- Nunca desprezes os teus amigos, porque se um dia eles te esquecerem, só teus inimigos se lembrarão de ti.

- Os verdadeiros analfabetos são aqueles que aprenderam a ler e não lêem.

- Quando alguém pergunta a um autor o que este quis dizer, é porque um dos dois é burro.
-------------------------------------------------------------------------------------------Poeminho do Contra
Todos esses que aí estão
Atravancando meu caminho,
Eles passarão...
Eu passarinho!

segunda-feira, 20 de junho de 2011

M 3 L – O LEGADO DE HERBERT DE SOUZA - O BETINHO

"Essas crianças estão nas ruas porque, no Brasil, ser pobre é estar condenado à marginalidade. Estão nas ruas porque suas famílias foram destruídas. Estão nas ruas porque nos omitimos. Estão nas ruas, e estão sendo assassinadas." (1992)
"A alma da fome é política!" A afirmação de Herbert José de Sousa - o Betinho - nada tem de enigmática. Ela ilustra exemplarmente uma vida de lutas, de empenho e de trabalho pela cidadania e pela vida.

Herbert José de Sousa foi o quarto filho de uma família de oito irmãos, entre os quais o cartunista Henfil e o músico Chico Mário. Sua infância foi marcada por fatos incomuns. Já nos primeiros dias de vida, teve hemofilia, uma doença no sangue que impede a coagulação.

Passou oito anos morando numa penitenciária, onde seu pai trabalhava.
Herbert de Sousa começou a sua militância política na Juventude Católica, em Belo Horizonte. Estudou na Universidade de Minas Gerais e formou-se em sociologia em 1962. Trabalhou depois no Ministério da Educação e Cultura e na
Herbert de Sousa teve confirmado o diagnóstico de sua contaminação pelo HIV, o vírus causador da Aids, em 1985, contraído numa de suas inúmeras transfusões de sangue no tratamento da hemofilia.

No ano seguinte, fundou a ABIA, uma associação para lutar pelos direitos das pessoas portadoras do HIV ou dos doentes com Aids. Betinho dirigiu essa organização por onze anos.

A doença atingiu também sua família: no período de um ano, Betinho perdeu dois irmãos vítimas da Aids. A maneira de lidar com a doença foi falar sobre ela. Herbert de Sousa iniciou uma grande campanha nos meios de comunicação para esclarecer as pessoas sobre a doença.

Em 1992, Betinho liderou o movimento pela Ética na Política, que culminou com o impeachment do então presidente Fernando Collor, em setembro do mesmo ano. Esse movimento plantou os alicerces do movimento Ação da Cidadania contra a Miséria e pela Vida. A partir da participação de Betinho, o problema da fome e da miséria tornou-se visível e concreto para todos os brasileiros.

Betinho teve grande participação no movimento estudantil. Durante o curso secundário ingressou na Juventude Estudantil Católica (JEC) e depois, durante o período universitário, fez parte da Juventude Universitária Católica (JUC). Nesse momento, começou a viajar pelo Brasil nas caravanas do Centro Popular de Cultura (CPC) da União Nacional dos Estudantes (UNE).

Na Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), fez parte do núcleo que fundou a Ação Popular (AP), organização política fundada no fim de 1962, formada por católicos(as) determinados(as) a construir o socialismo no Brasil. Desde então, ficaram claros os princípios que marcariam seu discurso e suas ações.

Em 1962, formou-se em Sociologia e engajou-se na luta pelas chamadas reformas de base que marcaram o governo João Goulart. Ao mesmo tempo, exerceu funções de coordenação e assessoria no Ministério da Educação e Cultura – onde fez articulações a favor do projeto de alfabetização de pessoas adultas do então jovem professor pernambucano Paulo Freire – e na Superintendência de Reforma Agrária. Além disso, elaborou estudos sobre a estrutura social brasileira para a Comissão Econômica para a América Latina (Cepal), da Organização das Nações Unidas (ONU).
Exílio
Depois do golpe de 1964, Betinho passou a atuar na resistência à ditadura militar. Perseguido pelo regime, ficou na clandestinidade. Continuou militando na AP e fez parte do movimento operário, passando a morar no ABC paulista. Em 1971, quando a repressão intensificou-se, partiu para o exílio.

Morou primeiro no Chile, onde viviam cerca de 5 mil brasileiros e brasileiras articulados em mais de 40 grupos de esquerda. Deu aulas na Faculdad Latinoamericana de Ciencias Sociales, em Santiago, e atuou como assessor do presidente Allende, deposto em 1973 pelo general Augusto Pinochet com apoio da CIA.
Conseguiu escapar do sangrento golpe asilando-se na embaixada do Panamá. Em 1974, já vivendo um processo de desengajamento da AP, foi para o Canadá e depois para o México, onde cursou o doutorado e deu novo rumo à sua história pessoal.
Durante o exílio, exerceu cargos de direção e consultoria em organizações como o Conselho Latino-americano de Pesquisa para a Paz (Ipra), a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e o Latin American Research Unit (Laru).

sexta-feira, 10 de junho de 2011

M 3 L - RAZÃO DA NOSSA EXISTÊNCIA ?

As pessoas em geral, as comunidades e a sociedade gostam de pessoas vitoriosas. As lamentações, as tristezas e as perdas devem ser tratadas e superadas o mais rápido possível, sempre raciocinando que a maior parte do seu tempo deve estar voltada para os momentos bons da vida, que podem ser traduzidos em trabalhar com aquilo que sabe e gosta de fazer, se envolver emocionalmente com pessoas que você realmente ama fazer sexo com prazer, ter os seus momentos de lazer aproveitados de forma plena, curtindo aquilo que gosta, ou seja, dançando, assistindo a um filme, indo a um show ou a um teatro, saindo para almoçar ou jantar fora, ou vendo novela, jogando um carteado ou simplesmente não fazendo nada.
Ame você mesmo. Goste de você. Do seu físico. Do seu jeito. Do seu modo de falar. Das suas respostas à vida. Dos seus relacionamentos com as pessoas. Goste de tudo que você faz, ame você. Se supere e surpreenda você mesmo com suas conquistas e coragem. Só assim você poderá ser feliz, se encontrar consigo mesmo, conhecer sua alma e começar a transferir para os outros, para tudo o que faz  para a vida, e o amor na mesma intensidade que você ama.

Planeje e trace objetivos como se fosse viver até os 150 anos de idade, mas viva cada dia de forma intensa, como se fosse o ultimo dia da sua existência.

E o que está faltando no mundo, pode estar embutido em cada um de nós, e mesmo assim, ainda não descobrimos a verdadeira razão de viver...

quinta-feira, 9 de junho de 2011

M 3 L - CRIATIVIDADE E INTELIGÊNCIA

Podemos perceber a combinação  da inteligência e a criatividade, com as maravilhosas obras criadas por Salvador Dali.

Salvador Dali era um hábil desenhista, mais conhecido pelas impressionantes e estranhas imagens em seu trabalho surrealista. Suas habilidades de pintura são muitas vezes atribuidas as influencias de mestres da Renascença. Sua obra mais conhecida, "The Persistence of Memory" (A persistencia da memoria), foi concluída em 1931.

Salvador Dali atribuiu o seu “amor de tudo o que é excessivo e dourado, sua paixão pelo luxo e meu amor oriental por roupas”a um auto-denominado linhagem árabe , alegando que seus antepassados eram descendentes de mouros.

Dalí foi altamente imaginativo, e também tinha uma afinidade para a participação no comportamento comum e grandioso, a fim de chamar a atenção para si mesmo. As vezes isso irritava aqueles que amaram sua arte tanto quanto isso irritava seus críticos, desde a sua maneira excêntrica, por vezes, chamou mais a atenção do público de sua obra.

domingo, 5 de junho de 2011

M 3 L - PRESERVAÇÃO AMBIENTAL

A sociedade vem se ‘acomodando’ ao invés de lutar pelos seus princípios e crenças, e também por não ensinar os valores, necessários para  despertar a necessidade de ‘transformação’. Todos concordam  que é necessário que as coisas sejam diferentes, e a tendência usual é de que ‘alguém deveria fazer alguma coisa’.

  Mas não percebemos que estamos nessa situação descontrolada porque até agora ESPERAMOS QUE ‘ALGUÉM FAÇA’ ALGUMA COISA!

 A maior - e necessária – mudança, virá quando cada um de nós chamarmos a si a responsabilidade de mudar nossas atitudes e ações. A única mudança - possível e trabalhosa - é a nossa própria, e temos que empreendê-la.

O avançado nível tecno-científico que a humanidade desenvolveu, colocou em nossas próprias mãos instrumentos e meios capazes de autodestruição. Portanto, para sobreviver como espécie humana, cada um de nós tem que adotar novas atitudes perante os graves problemas que criamos e, assim, tentar resolvê-los.

 As últimas descobertas científicas feitas pela Física, Química e Biologia, especialmente, reconhecem que a vida planetária é sistêmica, ou seja, todos dependem uns dos outros.

Precisamos aprender sobre os princípios básicos da ecologia. Precisamos revitalizar nossas comunidades - incluindo as comunidades educacionais, as empresariais, as políticas, para que os princípios ecológicos se tornem manifestos como princípios de educação, administração e política.

 Do ponto de vista sistêmico, as únicas soluções viáveis são aquelas auto-sustentáveis. O conceito de auto-sustentabilidade se tornou um conceito chave no movimento ecológico. “Uma sociedade auto-sustentada é a sociedade que satisfaz suas necessidades sem diminuir as possibilidades das gerações futuras (Lester Grown, do World Watch Institute)”.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

M 3 L - SOLIDARIEDADE

A discriminação, o pré-conceito, a rejeição, e qualquer manifestação de ‘não aceitação’ em conviver com o seu semelhante, é um sinal profundo e inconfundível da ‘falta de aceitação sua, com você mesmo’, que é projetada nos outros.
 
Caso você tenha um familiar, um parente, um amigo, um colega, um vizinho ou qualquer pessoa com quem você conviva, que seja aos seus olhos 'diferente', mude a sua maneira de agir e pensar sobre ele, pois ele também deve vê-la como uma pessoa diferente.

A 'solidariedade' é um remédio para a aceitação do nosso semelhante, tenha ou não 'qualquer diferença'. Trate-o 'igual' e você será recompensado!.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

M 3 L - NOSSAS HABILIDADES

Todos nós somos competentes em alguma coisa. Não sei se já vem do berço ou se vamos assimilando e aperfeiçoando ao longo da vida, mas o importante é saber identificar as nossas potencialidades e saber aplicá-las na vida prática, em benefício próprio, preferencialmente no caminho do bem e, consequentemente, com resultados positivos para a sociedade.

Os nossos dotes e as nossas qualidades, quando bem utilizadas fazem com que os obstáculos naturais da vida, sejam superados com mais naturalidade e sem grandes traumas. Ninguém melhor do que nós mesmos para termos fé, confiança, vontade e persistência para atingirmos nossos objetivos e enfrentarmos a vida com a arte de praticar o bem e com a satisfação de se sentir, a cada meta alcançada, realizado e convicto de que estamos no caminho certo.

Podemos ter a certeza de que somos bons em alguma coisa.

A descoberta dos talentos de uma pessoa deve sempre estar relacionada com o desenvolvimento das suas habilidades. Não basta ter o talento. Tem que utilizá-lo e fazer com que todos aqueles resultados positivos sejam cada vez mais aprimorados, reforçando os pontos positivos.