segunda-feira, 27 de junho de 2011

M 3 L - DIA INTERNACIONAL DE COMBATE ÀS DROGAS

“SAUDADE é o amor que fica”
Podemos destacar alguns nomes nacionais e internacionais que nos deixaram. Vítimas de overdoses de drogas ou medicamentos, alcoolismo ou até mesmo da AIDS, porém tendo a doença sido contraída pelo uso comum de seringas. Não que eles nos sirvam como exemplos de comportamentos e atitudes ‘corretas’, porém são exemplos de pessoas que poderiam estar ainda no nosso convívio, caso tivessem tido oportunidades para lidar de uma melhor maneira com os ‘males’ que os afligiam e que os levaram a fazer o uso das drogas ou até mesmo ao suicídio, ou ainda, ao suicídio através do uso exagerado das drogas.
Entretanto observamos que grande parte dos nomes relacionados, também consta como Portadores de Transtorno Bipolar, o que já se caracteriza como uma doença psíquica que necessita de controle através do uso de medicamentos e que é incompatível com a mistura com drogas:
- Bob Marley; - Cazuza(Transtorno Bipolar); - Elis Regina (Transtorno Pipolar); -Jim Morrisson; - Raul Seixas; - Renato Russo(Transtorno Bipolar); - Cássia Eller; - Kurt Cobain(Transtorno Bipolar); -Jimi Hendrix(Transtorno Bipolar); - Janis Joplin(Transtorno Bipolar); - Carmen Miranda; - Freddie Mercury; Elvis Presley(Transtorno Bipolar); - Garrincha; - Marylin Monroe(Transtorno Bipolar).
Ele não é mais silencioso e faz milhões de vítimas pelo mundo todo: o vício em drogas. No Brasil, somente nos últimos 10 anos, o número de mortes relacionadas à dependência química cresceu cerca de 150% e  o viciado em drogas começa a fazer parte de uma cultura específica.
"Quanto mais cedo, maior o risco de se tornar dependente. Começa a se entrar na cultura da mentira, do 'armar' situações para poder usar a droga. E qualquer uma pode ser porta de entrada para outra".
Os riscos são os mais diversos, como aumento de pressão e o risco de acidentes vasculares, cardíacos, pulmonares, cerebrais e de outros órgãos, como o fígado. "Atinge o organismo como um todo, gerando situações de extremo risco e inclusive de morte, não só pela própria droga, mas porque deixa a pessoa mais vulnerável a acidentes e outros tipos de violência, como homicídio, por  exemplo".
Saiba como agir - Tente conversar e mostrar ao dependente químico quais os danos que o vício está causando na vida dele, bem como apresentar-lhe soluções viáveis. Caso o viciado já esteja numa fase crônica, não relute em encaminhá-lo para uma clínica de recuperação; mas não deixe de comunicá-lo anteriormente.
A ajuda e as dicas de um profissional competente, como um psicólogo ou psiquiatra, são de extrema importância para o próprio dependente e para aqueles que têm que lidar com um. Outro fator relevante é tornar o dependente ciente de seu comportamento quando está sob efeito da droga e as conseqüências que ele traz para si e para as demais pessoas.

O pior problema para o Portador de Transtorno Bipolar começa na sua aceitação e questionamento sobre ‘por que ele?’. Depois na discriminação e preconceito da família, amigos e sociedade. Se ele conseguir superar essas fases e tiver um médico psiquiatra que ‘acerte’ com a medicação, ele poderá viver inserido na sociedade, apesar de ter um comportamento peculiar em função da própria doença, mas não se constitui em ameaça a ninguém, o que difere da esquizofrenia, cujo portador pode a qualquer momento se tornar agressivo por não ter o domínio da sua própria mente.

Entretanto não se pode permitir a mistura da medicação do Portador de Transtorno Bipolar com as drogas.

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