sábado, 28 de maio de 2011

M 3 L - SEGREGAÇÃO, PRÉ-CONCEITO E DISCRIMINAÇÃO


Na imensidão do universo podemos ser vistos como minúsculas partículas, insignificantes e inexpressivas para o Cosmos, e que foram colocadas no Planeta Terra para passarem por um estágio que dura, em média, oitenta anos, sendo continuamente renovadas por outras gerações que, desta forma, super povoam a terra, criando mais e mais problemas de sobrevivência.

 Não viemos a esse mundo para julgar ou condenar as características ‘dos outros’. A vida em sociedade nos leva a estabelecer as leis e regras, que passam a formar um ‘comportamento’ aceito pela maioria, respeitando a cultura no ocidente ou no oriente.

A segregação acontece quando ‘unidades similares’, ou seja, os seres humanos, obedecendo ao mesmo impulso, se concentram, distanciando-se, ao mesmo tempo, de outras unidades (seres humanos), que passam a ser consideradas diferentes ou divergentes.

Essa separação ou distância social e física é oriunda de fatores biológicos e sociais: raça, riqueza, educação, religião, profissão, doença mental, defeito físico, nacionalidade, entre outros.

Até ocorrer a auto-aceitação, que pode acontecer ou não, pois até que não haja prejuízos de qualquer espécie que possam ameaçar a sobrevivência da unidade (ser humano), ela pode se libertar, sozinha ou coletivamente.

 A discriminação, o pré-conceito, a rejeição, e qualquer manifestação de ‘não aceitação’ em conviver com o seu semelhante, é um sinal profundo e inconfundível da ‘falta de aceitação sua, com você mesmo’, que é projetada nos semelhantes.

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